Escrevo enquanto a honra inversa gira fazendo ressecar o meu pensamento. Há um controle de velocidade.
Obstáculos sortidos que limitam ou sufocam a reta visão revelam caminhos à esquerda, à direita; Pontos de luz misteriosos reduzidos a um único tom de vermelho para recusar o meu desassossego.
Números pares se foram favoritos em tempos de sombra pública das formas repetidas. Há uma ordem no que vejo.
O curvar de minhas pernas mostra enfim e agora o quanto posso mergulhar em fundo abismo ou voar em grande altura; Ouço o choro de lá fora enquanto cresço.
morri!
ResponderExcluirPutz!!
ResponderExcluirMto bom!!!
Se continuar escrevendo assim vão acabar descobrindo vc e publicando um livro seu.
E eu, certamente serei o primeiríssimo a compra-lo.
Bela janela. rsrsr
ResponderExcluirOutro texto teu que eu adorei.
ResponderExcluirTu devia continuar postando aqui teus textos. Eles são muito bons. (: